Há mais de um ano registrei um domínio próprio e deixei-o lá parado. Aproveitando uns raros momentos de folga deste início de ano, construi meu "site pessoal": está lá o www.carlosdand.com.
Mais do que um "self-jabá", a construção deste site foi o modo que encontrei para aprender na marra a usar um CMS livre: no caso, o Joomla!. Entre trancos e barrancos e n consultas a fóruns e tutoriais, consegui avançar bem. A partir da semana, inicio com alunos a construção do novo site do curso de Comunicação/ Jornalismo da UFV e devemos ralar bastante na customização da ferramenta - assim que tiver uma impressão mais definitiva, registro algo aqui.
O site agrega o que publico em outros serviços da web (blog, twitter, delicious) e inclui uma relação cronológica das minhas publicações em congressos e revistas. No tópico Fontes de pesquisa/Bibliografias, listei vários links sobre jornalismo, web2.0, convergências, wikis etc que guardava de forma dispersa - certamente será útil para monografias e afins. Para dar uma corzinha ao site (o alvinegro evidentemente predomina), atualizei meu perfil no Flickr com fotos avulsas de viagens e improvisei uma galeria de fotos por lá. Aos poucos pretendo ampliá-lo.
Este blog, por ora, permanece aqui no Blogger mesmo. Mas aproveitei para romper a inércia e atualizar o blogroll ao lado. Saíram uns poucos, entraram outros tantos blogs, agora organizados por tópicos: Nas Minas Gerais, Pelo Brasil, Península Ibérica, Em Inglês e Off-Topic. Não deixe de dar uma geral na lista à direita.
sexta-feira, fevereiro 27, 2009
terça-feira, fevereiro 10, 2009
Wiki links: Forensepedia, WikiDashBoard, FutureMelbourne
De volta à correria: prazos de submissão quase vencendo, aulas em vias de recomeçar e viagem semanal já no ritmo do semestre. Por ora, portanto, alguns links e breves comentários:
- Foi lançada na semana passada a Forensepedia, uma enciclopédia jurídica nos moldes da Wikipédia. Acompanhei o fim das discussões de implementação captaneadas pelos Gustavo D'Andréa (sim, certamente é meu parente, mas ainda não pesquisamos o elo de ligação) e boto fé que o projeto vai dar certo. Torço para que cai nas graças daqueles advogados aposentados, donos de bibliotecas enormes e loucos para publicar suas idéias...
- A equipe do Palo Alto Research Center (já citamos eles por aqui) lançou uma ferramenta interessantíssima: o WikiDashBoard gera uma representação gráfica do histórico de alterações de qualquer página da Wikipédia, permitindo identificar, entre outras informações, os usuários que mais atualizaram uma página e como as contribuições se distribuem numa linha de tempo. Pesquisei o processo de edição do artigo Minas Gerais e obtive o seguinte gráfico:
Além da explicitar ainda mais a transparência das ações da Wikipédia, outro mérito do WikiDashBoard é que ela parece ser a mais simples das ferramentas de análise gráfica de um wiki - digo parece porque ainda estou mapeando e testando outras, e pelo menos uma delas deve me ajudar na coleta de dados do doutorado.
Vi a dica primeiro no if:book e recomendo a leitura do artigo Who's Messing with Wikipedia?.
- Publicado em 2008, o texto The Wikification of Knowledge é uma leitura básica e obrigatória para contextualizar a oposição especialistas x multidão que caracteriza tantos debates hoje. Uma coisa interesse é que o autor, Kenneth S. Kosik, é neurocientista, e exemplifica toda sua argumentação com o jornalismo e a medicina. A dica veio do Los Futuros del Libro, que amplia o debate.
- Circulou na lista da Aoir um projeto interessante de uma das metrópoles canadenses: o FutureMelbourne pretende ser um ponto wiki de discussão sobre os rumos da cidade. Me lembrou o Police Act Review, que também é um projeto de e-gov.
- Foi lançada na semana passada a Forensepedia, uma enciclopédia jurídica nos moldes da Wikipédia. Acompanhei o fim das discussões de implementação captaneadas pelos Gustavo D'Andréa (sim, certamente é meu parente, mas ainda não pesquisamos o elo de ligação) e boto fé que o projeto vai dar certo. Torço para que cai nas graças daqueles advogados aposentados, donos de bibliotecas enormes e loucos para publicar suas idéias...
- A equipe do Palo Alto Research Center (já citamos eles por aqui) lançou uma ferramenta interessantíssima: o WikiDashBoard gera uma representação gráfica do histórico de alterações de qualquer página da Wikipédia, permitindo identificar, entre outras informações, os usuários que mais atualizaram uma página e como as contribuições se distribuem numa linha de tempo. Pesquisei o processo de edição do artigo Minas Gerais e obtive o seguinte gráfico:
Além da explicitar ainda mais a transparência das ações da Wikipédia, outro mérito do WikiDashBoard é que ela parece ser a mais simples das ferramentas de análise gráfica de um wiki - digo parece porque ainda estou mapeando e testando outras, e pelo menos uma delas deve me ajudar na coleta de dados do doutorado.
Vi a dica primeiro no if:book e recomendo a leitura do artigo Who's Messing with Wikipedia?.
- Publicado em 2008, o texto The Wikification of Knowledge é uma leitura básica e obrigatória para contextualizar a oposição especialistas x multidão que caracteriza tantos debates hoje. Uma coisa interesse é que o autor, Kenneth S. Kosik, é neurocientista, e exemplifica toda sua argumentação com o jornalismo e a medicina. A dica veio do Los Futuros del Libro, que amplia o debate.
- Circulou na lista da Aoir um projeto interessante de uma das metrópoles canadenses: o FutureMelbourne pretende ser um ponto wiki de discussão sobre os rumos da cidade. Me lembrou o Police Act Review, que também é um projeto de e-gov.
domingo, fevereiro 01, 2009
Meme das coisas secretas (ou inventadas)
Atenção: post off-topic (licença poética de domingo)
O Rogério passou a bola e resolvi encarar: revele 6 "coisas secretas" e passe a bola para outros blogueiros (vai lá, Caio, Suzana, Frank, Pollyana e Fernando). Para avacalhar um pouco, uma das revelações abaixo é falsa. Será que alguém descobre qual é?
- Bati boca com o monitor do laboratório de informática na primeira vez que precisei passar um e-mail: ele insistia que, para enviar o currículo para um estágio, eu precisava criar uma conta pessoal . Algo estranho, mas ele me convenceu, e acabei aceitei a sugestão do Hotmail: carlosdand@....
- Fiquei em segundo lugar na dança das cadeiras de um famoso programa de televisão de BH nos anos 80. O prêmio de consolação: um iogurte de limão da Itambé.
- Já dei uma volta praticamente completa na Lagoa da Pampulha, em BH, voltando de uma festa rock de um dos sítios mocados da orla. Quatro horas de caminhada, algumas cochiladas e, às 7h30, dois ônibus para casa.
- Fui de BH a Salvador de carona. Pouco antes da divisa MG/BA, o motorista de caminhão passou mal e sobrou para mim tocar o Mercedes até o posto mais próximo, numa velocidade máxima de 30km por hora.
- Meu primeiro emprego com carteira foi na loja de CDs Sem Nome, nos anos 90. Como vendedor por um mês, fiquei em primeiro lugar entre os temporários e descobri que a chegada do CD anual do Robertão é (era?) o evento natalino nas lojas de disco.
- Fui músico. Cansei de tocar em casamentos e já subi duas vezes no palco do Palácio das Artes. A atividade, inclusive, pagava (há mais de 10 anos) melhor que ganho como professor.
O Rogério passou a bola e resolvi encarar: revele 6 "coisas secretas" e passe a bola para outros blogueiros (vai lá, Caio, Suzana, Frank, Pollyana e Fernando). Para avacalhar um pouco, uma das revelações abaixo é falsa. Será que alguém descobre qual é?
- Bati boca com o monitor do laboratório de informática na primeira vez que precisei passar um e-mail: ele insistia que, para enviar o currículo para um estágio, eu precisava criar uma conta pessoal . Algo estranho, mas ele me convenceu, e acabei aceitei a sugestão do Hotmail: carlosdand@....
- Fiquei em segundo lugar na dança das cadeiras de um famoso programa de televisão de BH nos anos 80. O prêmio de consolação: um iogurte de limão da Itambé.
- Já dei uma volta praticamente completa na Lagoa da Pampulha, em BH, voltando de uma festa rock de um dos sítios mocados da orla. Quatro horas de caminhada, algumas cochiladas e, às 7h30, dois ônibus para casa.
- Fui de BH a Salvador de carona. Pouco antes da divisa MG/BA, o motorista de caminhão passou mal e sobrou para mim tocar o Mercedes até o posto mais próximo, numa velocidade máxima de 30km por hora.
- Meu primeiro emprego com carteira foi na loja de CDs Sem Nome, nos anos 90. Como vendedor por um mês, fiquei em primeiro lugar entre os temporários e descobri que a chegada do CD anual do Robertão é (era?) o evento natalino nas lojas de disco.
- Fui músico. Cansei de tocar em casamentos e já subi duas vezes no palco do Palácio das Artes. A atividade, inclusive, pagava (há mais de 10 anos) melhor que ganho como professor.
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